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Consumo de conteúdo pirata pode trazer problemas aos usuários

A tecnologia mudou a forma como as pessoas consomem o conteúdo das TVs. Atualmente existe uma modalidade chamada de IPTV, sigla de Televisão por Protocolo de Internet (do inglês Internet Protocol Television), que permite a visualização do conteúdo via Internet, mas que ainda é muito pouco usada no Brasil de forma legal.

Infelizmente, essa forma de consumir conteúdo televisivo vem sendo feita, majoritariamente, de forma ilegal. As pessoas estão tendo acesso ao conteúdo pago através de receptores de TV pirata. Assim elas acessam canais a cabo e serviços de “streaming” como Netflix, Amazon Prime e Hulu de forma gratuita.

Isso é possível através de um equipamento receptor de sinal pirata conectado à internet, mais conhecido como Set Top Box. Muitos deles fazem uso de um sistema de multimídia chamado KODI. Mas essa é uma questão que vai muito além da ética.

Usar este tipo de equipamento pode trazer riscos e problemas sérios aos usuários que fazem uso deste tipo de serviço.

Um destes problemas chama-se Man-in-the-Middle (MitM), que é quando um hacker tem acesso a tudo o que você está fazendo na Internet e com a possibilidade de instalar um malware, ou seja, um software mal-intencionado no seu aparelho. Isso pode ser tão grave quanto um vírus de computador normal.

VEJA TAMBÉM: Conheça os melhores antivírus pagos e gratuitos para seu PC

Recentemente produtores de conteúdo de vários países estão rastreando e processando pessoas ligadas a serviços de armazenamento de arquivos que disponibilizam conteúdo pirata.

Para os usuários, o uso do KODI pode colocar a segurança da rede em risco. Acontece que, através deste rastreamento, é possível visualizar o IP de quem está fazendo acesso, bem como do conteúdo que está sendo visto. E mais: todo o conteúdo acessado fica arquivado em um “banco de dados” e não há como apagar as informações do que foi assistido.

Nos Estados Unidos, por exemplo, pessoas que usam o KODI já receberam em casa, cartas com uma notificação pelo uso indevido desse sistema.

Um outro problema, é que os próprios fabricantes destes aparelhos admitem que o sinal transmitido pode não ser de boa qualidade.

Mas o mais grave é que, em caso de problemas judiciais, quem responde na justiça é quem compra este tipo de aparelho e não quem o fabrica e vende.

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Como você viu, são várias as razões pelas quais não vale a pena comprar este tipo de equipamento.

Se você quer consumir conteúdo de forma legal e de qualidade, vale a pena pagar por um bom serviço de streaming ou por serviços de TV por assinatura.

Além de estar consumindo conteúdo dentro da lei, seu provedor oferecerá suporte em caso de qualquer problema de transmissão, falha ou queda de sinal, o que não acontece com um aparelho pirata.

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